Entretanto, Capuchinho Dragão tinha corrido de flor em flor e só quando játinha tantas que não podia carregar mais é que se lembrou da avó e retomou ocaminho para casa dela. Estranhou que a porta estivesse aberta e,
Quando entrou noquarto, teve uma sensação tão estranha que disse para si própria: Meu Deus, hojesinto-me tão angustiada e normalmente gosto tanto de estar com a avó.
Depois iniciou o seguinte diálogo:«Ó! Avó, que grandes orelhas tens!»«Para poder ouvir-te melhor».«Ó! Avó, que grandes olhos tens!»«Para poder ver-te melhor».«Ó! Avó, que grandes mãos tens!»«Para poder apertar-te melhor».«Mas, avó, que boca horrivelmente grande tens!»«Para poder comer-te melhor».
Então dirigiu-se à cama e puxou as cortinaspara trás: ali estava a avó com a peruca e com uma aparência estranha.
Mal acabou o diálogo sobre o porque de a avó estar tão diferente o lobo saltou da cama e comeu a pobre coitada da Capuxinho Dragão
Ao chegar ao quarto viu o lobo deitado com uma barriga enorme, e abriu-lhe a barriga sem hesitar.
O caçador estava mesmo a passar em frente da casa e pensou: «Como a velhotaressona! É melhor ver se há algo errado».
Quando abriu a barriga, estava lá a Capuxinho e a avó, felizmente com vida
Elas assustadas e felizes correram diretamente para fora de casa
Devemos-te uma vidaE assim deram um abraço e tudo voltou ao normal!
Já fora de casa, ambas agradeceram infinitamente ao Caçador dizendo-lhe o seguinte: