Em um salão, onde se reuniam pessoas distintas, de alta colocação na sociedade:
Se prestar atenção, Vou narrar um fato que logo aconteceu.
Me admira, como pode sentir, e expressar sentimentos escravocratas no atual século 19.Para que o sacrifício de Deus?
Era uma tarde de agosto, um ideal de mulher, poético como o suspiro de virgem.Estava a admirar a beleza natural das prantações:
De repente ouvi gritos lastimosos vindo dos campos.Era uma foragida, apavorada se escondeu em uma grande pedra!
???
No momento que ela se esconde aparece no caminho oposto um Homem, alto e pardo, estava furioso e caminhando com passos pesados e ligeiros.
Inferno, Maldição!Você viu minha senhora? Uma negra fugida que me escapou.
Vi ela!Correu em direção a aquele morro a mais de 100 paços.
Sempre, minha senhora. Ao menor descuido foge. Quer fazer acreditar que é doida!
Verdade. Tchau!
Doida! A noite se avizinha, e se a deixa ir mais longe, difícil lhe será encontrá-la.
Foge sempre?
Já me observando da moita de murta, quando um homem rompendo a espessura, apareceu ofegante, trêmulo e desvairado. Cruzamos olhares e ambos nos assustamos.
Quem é você filho, o que queres aqui também?
Escuta, Tua mãe está salva, escondida, e o mal feitor longe daqui!
Ah! Minha senhora, procuro minha mãe, fugiu para esta direção!
Amanhã serei castigado também por sair do campo antes das seis horas.