A TORTURA
Storyboard Description
Atividade cri(ativa) de Direito Constitucional
Storyboard Text
- Policiais estavam atrás de um famoso criminoso, conhecido como "Furacão".
- A última vez que ele foi visto foi próximo daqui, vamos nos preparar para invadir o lugar, pois com certeza ele estará lá, e estará pronto para fugir!
- Furacão foi pego de surpresa e foi capturado.
- Parado aí! Nem tente fugir!
- O jogo acabou, Furacão! Nos acompanhe até a Delegacia!
- E ele foi intimado...
- Companheiro, deixa eu te esclarecer uma coisa: você não tem ninguém aqui por você, terá sorte de conseguir sair vivo da prisão, por isso, colabore com nomes...
- Mermão, não entendo muito dessas fita aí não, mas tô ligado que tenho o direito de ficar calado, e é o que vô fazê.
- O criminoso era uma engrenagem que fazia girar todo o esquema de tráfico de drogas da cidade, por isso, capturá-lo era a principal meta.
- O policial perde a paciência e desfere um tapa contra o rosto de Furacão.
- “mermão” não, pra você é senhor policial.
- E logo após sua captura, os policiais o levaram à Delegacia para que ele revelasse quem eram os seus companheiros no crime organizado.
- E o pesadelo de Furacão começa...
- Quem tá trabalhando com você? Diga!
- Um dos policiais presentes tentou convencer Furacão a contar quem eram seus parceiros, em uma possível redução de sua pena, mas não obteve nenhuma resposta.
- Mas ele não falava.
- Depois dessa ele com certeza vai falar!
- Depois de muito insistir e, tentar convencer o criminoso a entregar os outros membros do tráfico, ele resolveu apelar para a tortura, para assim estimulá-lo a falar.
- pô mano, precisa esculachar?
- Furacão foi algemado com algemas pesadas, e depois lhe vendaram os olhos, e começou a bater até ele contar tudo que fazia, e onde estava todo o dinheiro que roubou recentemente de um banco.
- Para, por favor!
- Os 2 dias seguintes foram marcados por sessões de tortura e tratamentos desumanos, que duravam muitas horas, tudo isso até que o “furacão” delatasse os seus comparsas. Aconteceu de tudo: os policiais jogaram baldes de água fria, prenderam ele em uma cela extremamente pequena, fizeram ele comer as próprias fezes e por último sepultaram-no vivo, mantendo-o por debaixo da terra por cerca de 8 minutos.
- Ei, nossa paciência está acabando! Isso pode ficar muito pior!
- Tudo bem, eu conto!
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